A pandemia de Covid-19 afetou de alguma forma todos os setores da economia do país. E com o mercado imobiliário não foi diferente: o home office foi adotado por cerca de 46% das empresas brasileiras, visando diminuir a circulação de pessoas e a propagação do vírus. Com isso, as pessoas passaram a enxergar as próprias casas de maneira diferente, incluindo ali também o seu ambiente de trabalho, além do seu local de lazer e descanso.
Essa nova perspectiva fez com que a maioria das pessoas enxergasse a necessidade de um local adequado para trabalhar, realizar as reuniões virtuais e outras atividades do home office. Além disso, sem a necessidade de se deslocar até o local de trabalho, estar localizado perto de grandes centros passou a ser algo secundário. As regiões que estão registrando maior aumento de vendas no mercado imobiliário são aquelas que possuem uma infraestrutura melhor disponível, com água, esgoto, serviços públicos, além de hospitais, escolas e outros serviços em geral, como supermercados, postos de gasolina e centros comerciais. Sem a necessidade de estar próximo fisicamente do local de trabalho, as pessoas estão buscando por alternativas mais baratas, imóveis maiores e com uma melhor qualidade de vida.
“Não sabemos como o modelo tradicional de trabalhar vai ficar ou se vamos permanecer em home office, mas o que sabemos é que o mercado imobiliário para regiões distantes dos grandes centros veio para ficar e é uma tendência no mundo inteiro. As pessoas buscam locais com mais tranquilidade, mais qualidade de vida e, principalmente, menor custo de vida”, comenta Claudio Hermolin, CEO da Primaz.
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