As empresas de tecnologia aumentaram suas áreas em São Paulo, que passaram de 348.294 m² no quarto trimestre de 2019 para 363.575 m² no primeiro trimestre de 2021. E, mesmo com diversos imóveis e escritórios devolvidos durante a pandemia, além da adoção do home office, as empresas de tecnologia solicitaram 82.000 m² em escritórios corporativos nos últimos três anos, em São Paulo, em regiões como Berrini, Faria Lima, Chucri Zaidan e Itaim.
“Hoje, as demandas que já foram de empresas tradicionais, analógicas, são ocupadas por empresas de tecnologia, sejam fintechs, edutechs, proptechs, healthtechs, construtechs e todas aquelas que têm tecnologia no seu sobrenome. Portanto, acho difícil que um empreendimento comercial e corporativo em uma cidade tão importante como São Paulo, que possui um PIB extremamente representativo para o PIB nacional, fique com uma alta vacância para médio ou longo prazo”, comenta Cláudio Hermolin, CEO da Primaz.
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